Nos
últimos meses temos não somente observado, mas direta ou indiretamente,
participado de movimentos em nosso Brasil, que apontam para uma mudança que
pelo “andar da carruagem”, vai para uma radicalização muito grave. Isso é
temeroso por ser toda e qualquer forma de radicalização, muito complicado.
Não
queremos ser pessimistas, mas com a nossa média idade e já tendo vivenciado e
presenciado algumas coisas no âmbito político e social dentro e fora do Brasil,
penso que a nossa preocupação seja justificada, já que os fatos apontam para o
que acima relatamos seja real.

Acorda
povo brasileiro, os nossos adversários não podem ser nós mesmos! Temos que nos
unir para que se preciso for, promovermos uma mudança em prol do nosso bem
estar, sem que a contaminação de interesses escusos de alguns, prevaleça e nos
tire novamente do rumo certo que é o do desenvolvimento harmonioso e saudável,
com liberdade.
Dizemos
ser uma nação cristã, então devemos fazer jus a isso procurando nos
ensinamentos e exemplos de Cristo, que foi um real combatente dos malfeitores
de sua época, mas sem em momento algum, fugir do seu compromisso de amor.
O
caminho para a liberdade não pode ser o do aprisionamento, seja esse
ideológico, político, religioso, assim bem como outros. O caminho para a
liberdade deve ser sim, o de uma consciência pura e voltada para o bem comum em
prol da sociedade como um todo. Isso beira à utopia, mas sem utopia não há
efetiva busca de uma sociedade mais justa possível. Aliás, sem utopia nada se
torna concreto, pois as nossas conquistas passam primeiro pelos nossos sonhos,
tornando-os concretos na medida em que vamos à busca deles, com coragem e
determinação, sem nos amedrontarmos com os percalços do caminho.
Povo,
vamos ficar atentos! Não sejamos insensatos a ponto de ferirmos uns aos outros
com base em interesses de uma minoria dita poderosa e influente. Vamos à luta,
mas sem nos ferirmos, pois após essa batalha se estivermos feridos, poderemos
como em outras situações, ficarmos abandonados e não termos condições de cuidar
de nossas feridas, por não podermos contar nem mesmo com aqueles que por eles
ferimos uns aos outros.
Em meio
a tudo isso, sugiro a todos o seguinte: MUITA
CALMA NESSA HORA!
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