domingo, 11 de dezembro de 2016

DIA DA BÍBLIA E A SUA IMPORTÂNCIA!


No Brasil, assim bem como em outros países, no segundo domingo do mês de Dezembro, comemora-se o Dia da Bíblia. Não é objetivo deste, fazer nenhuma reflexão histórica ou até mesmo teológica, mas, sim, uma reflexão social e, principalmente, espiritual.


No Salmo 119.11, o salmista diz que guardou a Palavra de Deus em seu coração, para não pecar contra o Senhor. Este texto vem nos obrigar fazer uma reflexão séria acerca da nossa postura enquanto observadores, ensinadores e pregadores da Bíblia Sagrada.

Qual tem sido a nossa postura enquanto alguém que se diz cristão ou até mesmo judeu, as duas religiões que mais se utilizam desse livro para as suas práticas religiosas, frente aquilo que o salmista diz no texto acima e poderíamos citar outros tantos?

Sem querer, e já fazendo, quaisquer juízos de valores, verificamos que muito falamos sobre a Bíblia, principalmente nesse dia específico, mas pouco vivemos os seus ensinamentos, mesmo dentro dos arraias eclesiásticos.

Dias como o da Bíblia, penso que devam ser encarados como oportunidades para refletirmos acerca da nossa postura frente aos seus ensinamentos e ordenanças, enquanto alguém que diz ter a Bíblia como seu manual de “regra de fé e prática”.

Poderia citar vários outros textos bíblicos, mas quero neste momento, refletir e levar o amado leitor também a isto, somente o Salmo 119.11, fazendo o seguinte questionamento: Será que temos guardado os ensinamentos bíblicos em nosso coração, de fato?

Ora, se temos como alguns ousam dizer que sim, por qual motivo vivenciamos crises institucionais, eclesiásticas e até mesmo existenciais por parte de alguns que dizem serem profundos conhecedores da Bíblia, e, também, por alguns que se dizem cristãos ou judeus de fato?

A verdade é que temos guardado os ensinamentos e ordenanças bíblicas em nossas mentes (intelecto), mas não em nossos corações (fonte de vida). Daí a razão de tantas crises por parte dos adeptos ao Livro Sagrado, já que os mesmos não vivenciam de fato os seus ensinamentos e ordenanças, mas tão somente reproduzem as suas letras, como sendo a Palavra de Deus, mas nunca ou quase nunca, tendo-as guardado em seus respectivos corações, como algo que faz parte de suas vidas, de fato.

Isso faz com que o pecado impere e o Senhor se distancie, já que Ele não convive com pecado, provocando um vazio real, mesmo que nos seus lábios sejam proferidas palavras oriundas da Bíblia Sagrada.




ESCONDI A TUA PALAVRA NO MEU CORAÇÃO, PARA EU NÃO PECAR CONTRA TI”.

Salmo 119.11


quarta-feira, 7 de setembro de 2016

O CRISTÃO E A DEPRESSÃO!



Temos observado uma quantidade considerável de pessoas cristãs, diagnosticadas com depressão, a chamada doença do século por alguns estudiosos.
A pergunta que muitos tem feito e que a nosso ver procede, é a seguinte: Pode um cristão autêntico ficar deprimido?
Não queremos neste breve texto fazer uma análise aprofundada sobre o assunto, mas levar o amado leitor a uma reflexão simples e eficaz acerca do tema, já que o mesmo faz parte do cotidiano da vida dos cristãos, de maneira geral.


A depressão é uma doença sim e tem as suas diferentes maneiras de manifestações sintomáticas tanto no campo físico, quanto no psicológico. E, em alguns casos, em ambos. Para saber se a pessoa está apresentando um quadro depressivo, é necessário que a mesma se submeta a uma análise clínica para saber se a questão é fisiológica, e, também, a uma análise psicológica para saber se é emocional.

A realidade é que a análise psicológica nessa doença específica passa ser mais importante, tendo em vista que a somatização por conta de questões emotivas traumáticas e quase sempre não muito bem resolvidas, fazem uma diferença enorme no diagnóstico da mesma.
Após essa breve análise despretensiosa, vamos ao fato em questão: O Cristão autêntico pode ou não ficar deprimido?
Em meio aos relatos bíblicos percebemos que alguns personagens passaram por momentos difíceis a ponto de apresentarem quadros de depressão bastante acentuados. Vejamos alguns exemplos:

  • O salmista no Salmo 77.1-10, não conseguia nem dormir e nem falar, por conta das angústias vivenciadas por ele, a ponto de achar que Deus o havia abandonado;
  • Moisés não estava aguentando a pressão da responsabilidade, a ponto de questionar ao Senhor sobre o seu chamado (Números 11.10-15);
  • Elias teve o medo dominando a sua vida, a ponto dele se refugiar pedindo a morte e cair em um sono profundo (1 Reis 19.1-5);
  •  O descontentamento e a fúria de Jonas, o fez pedir ao Senhor que tirasse a sua vida (Jonas 4.1-3).



Alguns podem estar pensando ou até mesmo falando, que não vê cristão em nenhum exemplo acima, já que todos esses personagens viveram antes de Cristo. Gostariam de fato verificar exemplos de pessoas no Novo Testamento, que sofreram de depressão. 
Vamos lá, então: Jesus, em tudo sofreu para que Nele tenhamos paz, inclusive a dor da depressão. Podemos verificar o quanto o Mestre ficou deprimido no Getsêmani, sofrendo de uma tristeza mortal, conforme relata o Evangelho de Mateus 26.38. Ele levou sobre si todas as nossas dores, inclusive a da depressão, conforme havia prometido em Isaías 53.4.
Em tudo Ele padeceu para que Nele, possamos alcançar conforto e paz!
A realidade é que o Senhor já no Antigo Testamento nos orienta através de Provérbios 24.10, quando diz que se nos mostrarmos frouxos no dia da angústia, a nossa força será pequena para reagirmos, e, também, no Novo Testamento, nos orienta que temos que nos fortalecer no Senhor e no seu forte poder, conforme Efésios 6.10.
Amados, o Cristão autêntico pode sim entrar em depressão, afinal, o próprio Jesus nos disse que no mundo teríamos aflições (João 16.33), mas não permanecer, já que em todos os exemplos acima citados, aqueles personagens bíblicos saíram de momentos angustiantes para o refrigério, por reconhecerem o poderio Daquele que eles criam.
A exemplo do que Deus fez com o Seu povo no Egito, visto a sua opressão e ouvido os seus gemidos, descendo para livrá-lo (Atos 7.34), assim também fará com os cristãos autênticos hoje, se lançarem toda sua ansiedade sobre Ele, para que Ele cuide de cada um (1 Pe 5.7), e, no futuro bem próximo, por ocasião de Sua vinda, enxugando toda lágrima e dor, em definitivo e eternamente, pois não haverá mais morte, nem tristeza, nem choro, nem dor (Ap 21.4).


As lutas vêm, mas elas passam, fiquemos firmes e esperançosos em Deus, pois Ele está sempre pronto a nos dar a vitória necessária, em nome de Jesus!

quarta-feira, 13 de julho de 2016

DESCOBRIMENTO DO BRASIL







Data de publicação:2016 de Julho de 01







Número de páginas: 112 páginas

ISBN: 978-989-51-7803-2

Colecção: Compendium

Género: Ensaio










R$ 40,00 (com frete) 

R$ 35,00 diretamente com o autor: (42) 9817-4611
€10,00, no site da editora: 

https://www.chiadoeditora.com/autores/matheus-mendanha-cruz







Sinopse


Cabral descobriu o Brasil? Os Portugueses já sabiam da existência das terras brasileiras? Quem chegou primeiro ao Brasil?

Segredos e mistérios recheiam a revisita ao tema do Descobrimento, ou Achamento, do Brasil. Política de Sigilo, Espionagem, Sorte, Natureza, Disputas por Trono, Coragem, são elementos que tornam apaixonante a temática.

O presente trabalho tem como objetivo voltar o olhar sobre o tema do Descobrimento do Brasil e também trazer a público como este pedaço da história, tanto do Brasil, como de Portugal e do Mundo, é passado dentro da educação básica através dos Manuais Didáticos.

DESCOBRIMENTO DO BRASIL: DA HISTORIOGRAFIA PARA OS MANUAIS DIDÁTICOS 

revelará surpresas àqueles que julgavam não haver informações sobre o Descobrimento antes de 1500 e também a quem têm curiosidades e questionamentos sobre a chegada de Cabral ao Brasil.


ADQUIRA JÁ O SEU, MUITO BOM!

domingo, 3 de julho de 2016

L Á G R I M A S !!!


O derramar de lágrimas através do choro, é a exteriorização de sentimentos que transbordam pelos olhos.



Esses sentimentos têm motivações diversas e são acompanhados de emoções, que expressam exatamente aquilo que estamos vivenciando no momento.

Jesus também teve os seus momentos de transbordamento de emoções quando em duas ocasiões se deixou levar por tamanho sentimento emocional, permitindo através das lágrimas, que todos percebessem o quanto ele estava envolvido com aquelas situações - (João 11.35 e Lucas 19.41).

O que na realidade fez com que o Filho de Deus viesse às lágrimas já que Ele deveria aos olhos da humanidade, ser alguém contido nas suas emoções?

- O primeiro fato foi a morte de Lázaro! 

Não somente por Jesus ser amigo íntimo da família de Lázaro, mas o próprio Jesus sentiu na carne a dor da separação, e, como Deus, se lamentou muito pelo fato de constatar que o pecado em definitivo estava separando o homem de sua essência criacional, ou seja, a eternidade, já que o homem não foi criado para morrer, e, sim, viver eternamente.

- O outro fato foi quando Jesus contemplou Jerusalém!

Constatou que a mesma estava envolvida em pecados, por estar desfocada daquilo que ela foi criada, ou seja, para ser exemplo de cidade que serve e adora a Deus, e isso iria levá-la a um juízo factual que muito iria lhe fazer sofrer. Não foi pra isso também que Jerusalém havia sido instituída!

Não se propõem este texto fazer um estudo sobre os fatos ocorridos, e, muito menos, sobre a questão do choro ou das lágrimas, mas, sim, fazer refletir o amado leitor, se tem sido a sua vida motivo de risos, outra expressão de transbordamento de emoções que mais tem a ver com alegria e/ou felicidade, ou tem contribuído para que o Senhor esteja chorando por tua causa ao constatar que o pecado o tem separado Dele, lhe reservando juízo trágico, ou seja, morte eterna.



Fica a reflexão!!!

sábado, 18 de junho de 2016

VIDA EM COMUNIDADE


O escritor aos Efésios, em Efésios 5.15-21, nos ensina como devemos viver em comunidade. Ao lermos o texto referente a esse ensinamento, nos deparamos com algumas coisas que são muito difíceis de serem praticadas, mas que com absoluta certeza, se pelo menos a maioria desses ensinamentos conseguirmos dar atenção no sentido de colocarmos os mesmos em prática, muito ganharemos em nosso convívio social, mas, principalmente, na nossa aprovação pelo próprio Deus.



O texto nos adverte para termos cuidado com a maneira como vivemos. Isso significa que temos ao longo de nossos dias, que estarmos em plena vigilância em relação a todos os nossos procedimentos, independentemente de onde estivermos ou com quem estivermos. A sensatez deve fazer parte de nossa vida, procurando sempre compreender qual a vontade de Deus em tudo.

A nossa alegria não deve ser artificial, ou seja, baseada em consumo de drogas, bebidas alcoólicas ou quaisquer outras coisas similares, mas, sim, pautada na presença do Espírito Santo de Deus em nossa vida. Assim, poderemos desfrutar de liberdade e não libertinagem, com uma vida cheia do Espírito Santo com cânticos espirituais ou seculares sem compromisso com mundanismos ou demonismos, fazendo parte dos nossos dias de maneira constante e rotineira.

Outra coisa que nos chama atenção nesse texto, é a postura que ele nos exorta a ter em relação a gratidão ao Senhor, que deve ser constante.  Muitas vezes temos postura de gratidão somente em momentos esporádicos, nos esquecendo de que em tudo devemos dar graças, pois o Senhor influencia com a sua vontade tanto volitiva, quanto permissiva, de nossas vidas direta e/ou indiretamente, contribuindo para que passemos de um momento a outro, ainda que com dificuldades inerentes à vida, mais amadurecidos quando Nele estamos, nos propiciando uma vida gradativamente feliz, ainda que em meio a tantos percalços.

A recomendação mais difícil no meu entendimento é a última, ou seja, para nos sujeitarmos uns aos outros. Esse espírito de autossuficiência que paira sobre nós, muitas vezes nos impede que tenhamos uma postura de humildade em relação ao nosso próximo para ouvi-lo, compreendê-lo e principalmente nos sujeitarmos a ele, mesmo quando nos oferece orientações vindas do próprio Espírito. O nosso orgulho, presunção e egoísmo, muitas vezes nos impedem que tenhamos sujeição a quem quer que seja. O pior é que muitas vezes, até mesmo em relação à Bíblia, não queremos nos submeter aos seus ensinamentos e orientações, mesmo reconhecendo que a mesma é a Palavra de Deus.  

Amados, precisamos sim, aprendermos em Deus, vivermos em comunidade, já que necessitamos do nosso próximo para até mesmo nos aproximarmos de Deus, pois com base na nossa relação com o nosso próximo, é que somos avaliados pelo Senhor, em relação a extensão do nosso amor por Ele.

Lembra-se da oração que Jesus nos ensinou?

Que o Senhor Deus nos ajude!

quinta-feira, 19 de maio de 2016

DIA INTERNACIONAL DA FAMÍLIA


No dia quinze próximo passado, a sociedade deu ênfase ao Dia Internacional da Família. Isso é muito bom, desde que possamos fazer uma reflexão clara e inteligente de como tem se portado as famílias, especificamente, as do Brasil, para termos de fato, motivos para comemorarmos.
Em nossas experiências de atuação dentro da sociedade, tanto no âmbito pastoral quanto no educacional, já que atuamos nas duas áreas, temos percebido nitidamente uma deficiência nos convívios familiares de um modo geral, que muito nos preocupa, pois as famílias estão cada vez mais distantes no que diz respeito aos preceitos básicos de uma convivência saudável, propiciando por conta disso, um desencadeamento de fatores que promovem falta de saúde estrutural e, também, uma desvinculação dos preceitos sociais básicos, ao que se espera dessa instituição, família, que deve ser como núcleo da sociedade e a base da mesma, mais saudável possível.
As famílias, para que tenhamos uma sociedade com cidadãos cada vez melhores, devem ser motivo de atenção especial dos governos, igrejas, assim bem como todos os envolvidos direta e indiretamente, no contexto social vigente.
A pergunta que não quer calar é justamente esta:
Será que essas instituições que tem como preceito básico cuidar, orientando as famílias no que diz respeito à busca de uma qualidade de vida melhor, tem realmente desempenhado esse papel de maneira eficaz e profícuo ou não?
Quando nos deparamos com o questionamento acima, constatamos que realmente essas instituições estão deixando desejar, mesmo que em determinadas situações isoladas, os resultados tem sido positivamente surpreendentes naquilo que se propõe a fazer.
Temos constatado que as diferentes dificuldades principalmente de nossos jovens para o enfrentamento das adversidades que a vida lhes proporciona, tem sido justamente o fato de não terem os mesmos, uma estrutura familiar adequada para o seu desenvolvimento, tanto no âmbito social, como no religioso (eclesiástico) e educacional.
A falta de respostas claras e saudáveis das instituições acima tem contribuído muito, para que as famílias se sintam sem amparo saudável para a sua constituição e manutenção.
Precisamos refletir e agir cada vez mais, objetivando melhoria da instituição família, pois, assim, e, somente assim, poderemos em curto prazo, desfrutarmos de uma sociedade melhor, por termos famílias melhores.
A família é a base de toda sociedade, não podemos nos esquecer disso e também contribuirmos para a melhoria dos relacionamentos familiares em todos os momentos, em todos os sentidos e também em todos os âmbitos.
Espero mesmo que tenhamos motivos para comemorar em datas vindouras, mas, se não, que possamos melhorar para que no próximo ano, possamos todos usufruir de uma família saudável e pronta a contribuir para o desenvolvimento dos componentes da nossa estrutura familiar, assim bem como de nossa sociedade.
Não vamos esmorecer, pois a coisa está difícil, mas não está impossível de contornarmos as situações desfavoráveis. As nossas famílias, por mais complicado que esteja a situação, podem melhorar muito em qualidade, mas para isso, basta tão somente que estejamos atentos à resolução das dificuldades, pedindo ajuda e procurando não mais cometermos os equívocos que por ventura estejamos cometendo.
FELIZ DIA INTERNACIONAL DA FAMÍLIA!

                                                                     





domingo, 8 de maio de 2016

HERANÇA SAUDÁVEL!



Lendo a segunda carta de Paulo a Timóteo, no capítulo 1 e versículo 5, nos deparamos com um relato muito interessante de uma herança deixada por duas pessoas muito influentes na vida de Timóteo: Sua avó Lóide e sua mãe Eunice.

Dá realmente pra se emocionar nesta passagem bíblica, tendo em vista a constatação de algo que hoje muitos já não se importam, ou seja, que tipo de herança deixarão para os seus filhos, netos e todos os que fazem parte hoje de suas vidas, e até mesmo aqueles que não chegarão a conhecer ou os conhecerão.

Tendo em vista a carência de fé existente no mundo e até mesmo nos arraiais eclesiásticos, esse tipo de herança deve ser cultivado por todos nós, já que como a própria bíblia diz em Hebreus 11.6, que “sem fé é impossível agradar a Deus”, devemos exercitar a fé em todos os instantes, assim bem como levar os nossos também terem esse exercício como prática de vida cristã.

O agradar a Deus deve realmente ser o nosso principal objetivo como bons cristãos!

Outra coisa que nos chama a atenção nessa passagem bíblica é que a fé deixada por Lóide e Eunice para Timóteo, não era uma fé qualquer, mas, sim, uma fé não fingida. Ao ler isto chega dar uma preocupação que penso ser plausível, já que quando pensamos em fé, pensamos sim que esta já seria suficiente para o agrado ao Senhor.  Ledo engano, pois a fé que agrada ao Senhor de fato é a fé não fingida, até porque o Senhor sonda os nossos corações, não permitindo que o enganemos com qualquer tipo de manifestação não sincera.

O que temos pretendido deixar para os nossos filhos, como herança?

Muitos têm a preocupação, que é muito importante também, deixar como herança aos seus, riquezas materiais. Mas o que devemos focar como bons cristãos deve ser uma herança que é incorruptível e que vai deixar para os nossos herdeiros uma vida pautada em agradar a Deus em tudo, possibilitando-lhes assim, uma vida com todos os benefícios dados pelo próprio Deus, conforme nos afirma a Sua Palavra em Isaías capítulo 1 e versículo 19, quando diz que “Se quiserdes, e ouvirdes, comereis o bem desta terra”, já que o exercício da fé constante e sincera possibilitará aos herdeiros uma vida de dedicação, obediência e voltada para ouvir sempre, a voz do Senhor. Pois, a partir daí, o Senhor cuidará dos nossos herdeiros possibilitando tudo o que lhes for necessário para uma vida em abundância, conforme nos garante a Palavra no Evangelho de João capítulo 10 e versículo 10.

Mediante o acima, reflitamos então:

O QUE TEMOS DEIXADO 
PARA OS NOSSOS HERDEIROS?



terça-feira, 19 de abril de 2016

NOTA DE REPÚDIO!


Dilma e tantos outros não lutaram pela Democracia, mas sim pela implantação e prevalência do Comunismo no Brasil. Isso, de maneira alguma justifica as atrocidades que alguns elementos do Estado e em nome dele, cometeram. A fala de Bolsonaro não representa a grande maioria dos militares e muito menos do Partido ao qual ele pertence. Lamentável que esse tipo de discurso seja proferido em nossos dias. Repudio também, os que fazem disso uma justificativa para a permanência de um Governo que não tem correspondido de fato, aos anseios da Sociedade produtiva brasileira. Existe a legalidade sim para o processo de impedimento e o mesmo deve também, ser combatido dentro da lei. O Brasil deve estar focado nas questões legais, de maneira fria, sem que tanto os que concordam, como os que não concordam, ajam com ímpeto ideológico. Repudio sim, qualquer tipo de violência do passado, do presente e as que surgem como promessa para o futuro seja de âmbito físico ou psicológico, para a prevalência de ideologias, que muitas vezes são corrompidas por falta de esclarecimentos por parte de alguns que as defendem. ‪ #‎abaixoaviolência

sábado, 9 de abril de 2016

A EDUCAÇÃO CRISTÃ REALMENTE TRANSFORMA?



A Educação Cristã é o fator com maior potencial de transformação que existe no Cristianismo. Isso é fato, pois quando a Igreja prioriza a Educação, muito se vê que ela passa ter uma postura diferenciada, em relação à outra que não a prioriza.

Ao longo dos anos, temos percebido o quanto se tem falado nisso, mas, também, ao longo dos anos, temos percebido o quanto a questão educacional cristã tem sido deixada de lado. Sei que alguns irão contestar dizendo que muito se tem feito nas Igrejas como Escola Bíblica, Seminários Teológicos, Institutos Bíblicos etc. Com base nesse questionamento, sugiro que uma reflexão sincera seja feita, com o objetivo da compreensão real do que temos encarado como investimento educacional cristão.

Será mesmo que podemos compreender como desenvolvimento educacional cristão maior número de pessoas dentro do sistema eclesiástico, em todos os níveis, sem que essas pessoas estejam sendo levadas, na sua grande maioria, a permitirem uma transformação tanto delas, quanto do seu entorno?

Infelizmente, constatamos que apesar do número grande de pessoas dentro do sistema escolar/educacional cristão, pois nunca se viu tantas pessoas cursando Teologia, tantas convocações para Estudos Bíblicos, tantos “Encontros com Cristo”, as Igrejas têm sofrido muito com falta de conhecimento, já como também constatou o profeta Oseias 4.6, há tantos anos atrás, dizendo:

Meu povo foi destruído por falta de conhecimento. Uma vez que vocês rejeitaram o conhecimento, eu também os rejeito como meus sacerdotes; uma vez que vocês ignoraram a lei do seu Deus, eu também ignorarei seus filhos”. (NVI)

Amados, precisamos acordar e deixarmos de lado toda estrutura educacional nos arraiais cristãos, que mais parecem prestações de contas para dizermos que temos, e nos voltarmos de uma vez por toda a essência do Evangelho do Senhor Jesus seguindo o seu exemplo de Mestre, que tinha no escopo de Suas mensagens, o ensino.

Sei que todo e qualquer rompimento de maneira geral causa dor, mas não sei o motivo, ou talvez saiba, pelo qual ainda não percebemos que alguns movimentos voltados para o ensino dentro das instituições religiosas não estão dando certo. E, se percebemos, não tivemos coragem o suficiente para mudá-los, buscando na Palavra a transformação desses métodos arcaicos, que muito deram certo no passado, mas que hoje não conseguem alcançar a “clientela” atual que tem outros anseios e questionamentos, assim bem como uma dinâmica de vida muito diferente da de outrora.

Não propomos jogarmos tudo fora, e, sim, revisarmos as metodologias utilizadas e atualizarmos as mesmas, quando se fizer necessário, mas tudo em oração e reflexão. Precisamos sair do comodismo, precisamos mudar, pois servimos a um Deus Vivo que nos impulsiona para a transformação e renovação.

O presente Artigo objetiva uma reflexão de todos nós, pois acredito mesmo que podemos mudar para melhor e transformarmos a nossa sociedade cristã, ajudando na transformação daqueles que buscam agradar ao Senhor, através da Educação Cristã.

                                                            
         


sexta-feira, 25 de março de 2016

PAIXÃO CHUVOSA!



O dia chora, pois O Senhor será morto.
O dia chora, pois O Senhor será sacrificado.
O dia chora, pois O Senhor será imolado.
O dia chora, pois O Senhor será odiado.
O dia chora, pois O Senhor será levado ao madeiro.

O choro do dia não representa tristeza.
O choro do dia não representa amargura.
O choro do dia não representa dor.
O choro do dia não representa solidão.
O choro do dia não representa sofrimento.

O choro do dia representa esperança.
O choro do dia representa alegria.
O choro do dia representa vitória.
O choro do dia representa livramento.
O choro do dia representa cumprimento.
O choro do dia representa vida.

As lágrimas do dia calam em nossos corações
Trazendo à consciência tudo o que ocorreu
Constrangendo-nos a uma vida de reflexão e prática da verdade
Uma vida cheia de amargura por não termos atentado para a morte do Senhor
Humanidade! Humanidade! Humanidade!
Crueldade! Crueldade! Crueldade!
Cegueira! Cegueira! Cegueira!

Hoje o dia chora, mas o coração está alegre
Por se cumprir em sua vida a representação da morte.
A morte que gerou vida, e com abundância.
A morte que não conseguiu vencer o pecado,
Dando-nos a oportunidade de sermos mais do que vencedores.
A vida das lágrimas deste dia é expressa em nossas vidas.
Vidas vitoriosas, esperançosas e destemidas.
Muito obrigado Senhor, por nos ter resgatados do inferno!
Muito obrigado Senhor, por nos ter dado vida!
Muito obrigado Senhor, por nos ter feitos filhos de Deus!


Não chore dia, pois hoje temos motivo de regozijo.
Jesus morreu, mas ressuscitou!

Aleluia, Aleluia, Aleluia!

                                                                                   Reginaldo C. Cruz

                                                                       25/03/05. – Páscoa - 10:30 horas 

terça-feira, 22 de março de 2016

INJUSTIÇA DE DEUS?


Lendo Jeremias 12, percebo o quanto o profeta estava aflito em relação as suas dificuldades, ao constatar que os ímpios prosperavam e ele não, mesmo ele procurando agradar o Senhor em tudo, sendo o mais correto possível. A passagem mostra muito claramente a contrariedade do profeta, a ponto dele questionar o Senhor com muita veemência.
A resposta de Deus também foi muito clara ao profeta, já que este se achava injustiçado a ponto de ficar contrariado. O Senhor coloca diante de Jeremias algumas questões determinantes na sua vida, que demonstram claramente que o profeta se queixava da prosperidade dos ímpios, mas na realidade ele mesmo não estava confiando totalmente em Deus, mas, sim, na sua família e amigos.

Amados, sei que é difícil ver aqueles que claramente não servem ao Senhor sendo mais prósperos aos nossos olhos, alcançando coisas que biblicamente pertencem aqueles que procuram agradar a Deus, inclusive aparente paz de espírito. Muitos de nós não somos diferentes de Jeremias, e, também, muitos de nós merecemos a mesma exortação que Jeremias obteve de Deus, pois temos nos portado de maneira leviana, achando que somos mais merecedores que todos, quando a nossa confiança e fé estão baseadas mais em homens do que em Deus.
Uma coisa que muito me chama a atenção nesse texto é o despreparo de Jeremias para receber coisas maiores, já que o Senhor o exorta no versículo 5, que ele não estava preparado ainda, tendo em vista a sua fraqueza em lutas menores como “correr com homens e tropeçar em terrenos seguros”. Deus estava claramente dizendo que o estava preparando para coisas maiores, mas, para tanto, necessário seria que o profeta conseguisse vencer essas dificuldades mínimas, para estar realmente preparado para coisas maiores e melhores.
Quantas vezes colocamos a nossa confiança mais em pessoas que no próprio Deus, e, também, reclamamos por lutas básicas do dia-a-dia, demonstrando claramente, que não estamos preparados para coisas maiores e melhores? 
Dos ímpios o Senhor cuida, pois o fim deles é de morte (17), a não ser que eles se convertem do caminho equivocado que estão trilhando (16), como o próprio Deus disse ao profeta Jeremias. Essa não deve ser a nossa preocupação, e, sim, continuarmos procurando estar no centro da vontade de Deus, agradando-O em tudo (ou pelo menos tentando).
O Senhor falou muito comigo através do texto em análise. Espero que também fale contigo amado leitor, ajudando-o alcançar bênçãos maiores, permitindo a cada um de nós, alçarmos voos altos, bem altos, em nome de Jesus. Amém!


domingo, 20 de março de 2016

DESAFIO DE AMOR!


Estamos realizando desde o mês de Março, do corrente, trabalho voluntário de Capelania Socioeducativa no CENSE-PG. Após um período de implantação do trabalho, passamos realizar acompanhamento mais qualificado àqueles jovens, seus familiares e funcionários. Como é um trabalho diferenciado, precisarei de alguns materiais específicos (literaturas, DVDs, bíblias etc), material direcionado à jovens nessa especificidade, de preferência. Para tanto, conto com a ajuda dos amigos e irmãos em Cristo em oração, envio de materiais evangelísticos e de ensinos voltados para jovens, e, também, ofertas para a compra de materiais e manutenção do trabalho. 

·       Para envio dos materiais:
Rua Brasil, 455 - Oficinas - Ponta Grossa - Brasil - Cep.: 84036.010;

·       Para envio de ofertas:
Banco do Brasil - Agência: 2323x - Conta corrente: 10880-4 - Favorecido: Reginaldo da Conceição Cruz ou;
Caixa Econômica Federal - Agência e conta: 3304.001.23791-3 - Favorecido: Maise Mendanha Cruz.
                                     
Por favor, no mínimo orem, pois precisamos muito do apoio de todos, para que o Senhor nos fortaleça no exercício desse ministério voltado para uma camada da sociedade, que pode ser transformada pela ação do Espírito Santo. 

Quaisquer dúvidas, estamos à disposição também pelo telefone: (42) 9841-5530.

Que o Senhor os incomode e nos capacite, em nome de Jesus!

                                                                              Pastor Reginaldo Cruz

sábado, 19 de março de 2016

MUITA CALMA, NESSA HORA!


Nos últimos meses temos não somente observado, mas direta ou indiretamente, participado de movimentos em nosso Brasil, que apontam para uma mudança que pelo “andar da carruagem”, vai para uma radicalização muito grave. Isso é temeroso por ser toda e qualquer forma de radicalização, muito complicado.
Não queremos ser pessimistas, mas com a nossa média idade e já tendo vivenciado e presenciado algumas coisas no âmbito político e social dentro e fora do Brasil, penso que a nossa preocupação seja justificada, já que os fatos apontam para o que acima relatamos seja real.
Concordo plenamente que devemos lutar por melhores condições de vida, pois essa luta se dá desde sempre e não será agora a sua parada. O que não devemos é tomar qualquer tipo de partidarização, sem primeiro ponderarmos os prós e os contras. Afinal, somos seres pensantes e não podemos nos permitir sermos manipulados por quem quer que seja, ou por qualquer ideologia sem propósito saudável, visando tão somente o benefício de uma minoria influente e sem vínculo com as reais necessidades do povo, que é a maioria esmagadora e quem sustenta de fato, o nosso Brasil, através de seu trabalho árduo e sua participação direta nas urnas.
Acorda povo brasileiro, os nossos adversários não podem ser nós mesmos! Temos que nos unir para que se preciso for, promovermos uma mudança em prol do nosso bem estar, sem que a contaminação de interesses escusos de alguns, prevaleça e nos tire novamente do rumo certo que é o do desenvolvimento harmonioso e saudável, com liberdade.
Dizemos ser uma nação cristã, então devemos fazer jus a isso procurando nos ensinamentos e exemplos de Cristo, que foi um real combatente dos malfeitores de sua época, mas sem em momento algum, fugir do seu compromisso de amor.
O caminho para a liberdade não pode ser o do aprisionamento, seja esse ideológico, político, religioso, assim bem como outros. O caminho para a liberdade deve ser sim, o de uma consciência pura e voltada para o bem comum em prol da sociedade como um todo. Isso beira à utopia, mas sem utopia não há efetiva busca de uma sociedade mais justa possível. Aliás, sem utopia nada se torna concreto, pois as nossas conquistas passam primeiro pelos nossos sonhos, tornando-os concretos na medida em que vamos à busca deles, com coragem e determinação, sem nos amedrontarmos com os percalços do caminho.
Povo, vamos ficar atentos! Não sejamos insensatos a ponto de ferirmos uns aos outros com base em interesses de uma minoria dita poderosa e influente. Vamos à luta, mas sem nos ferirmos, pois após essa batalha se estivermos feridos, poderemos como em outras situações, ficarmos abandonados e não termos condições de cuidar de nossas feridas, por não podermos contar nem mesmo com aqueles que por eles ferimos uns aos outros.
Em meio a tudo isso, sugiro a todos o seguinte: MUITA CALMA NESSA HORA!

                                                                                       



sábado, 20 de fevereiro de 2016

A SOCIEDADE E O CRISTIANISMO



Vivemos em uma sociedade predominantemente cristã!

Mas, será mesmo que temos vivido de acordo com os preceitos do cristianismo autêntico?




Esse questionamento se faz necessário, tendo em vista as diferentes vertentes cristãs existentes em nossos dias. Pelo fato de termos uma divulgação bastante ativa do cristianismo em todos os meios de comunicação existentes, poderíamos acreditar que os ensinamentos do Senhor Jesus Cristo já estão impregnados naqueles que tem tido acesso a eles, de maneira bastante eficaz e, em algumas vezes, até mesmo invasiva, já que principalmente na mídia televisiva, nos horários nobres e nas madrugadas, temos uma enxurrada de programas cristãos, de diferentes vertentes denominacionais e doutrinárias, a ponto de ficarmos quase sem opção de entretenimentos.

Verificamos nos relatos bíblicos, que Jesus Cristo sempre esteve às voltas com pessoas de todos os níveis da sociedade de sua época. No seu “staff” tinha pessoas de todos os níveis sociais, pois O Mestre nunca discriminou a ninguém, por isso, alcançou a todos, independente do tipo de vida que cada um levava.  A partir então desse convívio não acusador, não discriminador, não perseguidor, não condenatório, e, muito menos odioso, Jesus conseguia ter todos juntos Dele podendo ajudá-los em amor, mediante as suas dificuldades e pecados, com autoridade de quem caminhava junto e vivenciava de perto, as suas dificuldades. Com essa postura, O Senhor conseguiu atender todas as pessoas, com exceção daqueles que queriam manipular a vida dos outros, através do poder, tanto religioso quanto político ou ambos.

Em nossos dias, a constatação de uma confusão da essência do cristianismo com aquilo que é pregado e vivenciado pelos cristãos, tem sido notória já que nós cristãos fazemos parte de uma sociedade, o que não poderia ser diferente, tendo esse convívio sido um desafio, tendo em vista ser essa mesma sociedade diversa e pulverizada, no que diz respeito à sua postura e maneira de pensar.

Como então, diante dessa constatação, seria possível um melhor relacionamento do real cristianismo com essa sociedade tão eclética na sua maneira de ser?

Penso que esta pergunta não seja difícil de ser respondida, mas, difícil é, o atendimento àquilo que se faz necessário para que esse convívio seja tão saudável e esperado por todos, ou seja, vivermos como cristãos de fato, seguindo o exemplo do Mestre, respeitando cada um a sua diferente maneira de viver e pensar, caminhando juntos e amando-nos uns aos outros, como Cristo amou e ama a Sua Igreja, não institucional, mas aquela que Ele morreu na cruz por ela, ressuscitou e vive ao seu lado ajudando-a por estar com ela em todos os momentos de sua vida, até a consumação dos séculos, como Ele mesmo disse nos Evangelhos.