Evangelizar é proclamar o Evangelho, que são as Boas Novas
para todos os povos (mundo, nações, raças, tribos etc.). Só uma convicção
alicerçada nas Boas Novas é que faz do evangelismo muito mais do que uma
teoria. Essa convicção focaliza a divulgação das Boas Novas como uma
necessidade, e afasta o conceito de evangelismo do âmbito do teórico, especial
e ocasional, fazendo-o ancorar firmemente na vida e no testemunho prático daquele
que se propõe divulga-lo, essenciais e permanentes da congregação evangélica.
A Luz de Cristo deve revelar perfeita conexão entre o
evangelho do qual damos testemunho e a vida que esse evangelho nos capacita
viver. O testemunho de um homem deve continuar até à sua morte, pois isto fará
sempre que vidas sejam alcançadas no decorrer da sua trajetória evangélica
cristã, como fonte de evangelização. Ouso dizer que até mesmo após a morte, a
trajetória de vida de uma pessoa deve continuar “falando” àqueles que
conviveram com ela, a ponto disso influenciar em suas decisões e posturas
acerca do Evangelho. Afinal, temos os testemunhos de vários personagens
bíblicos que se foram, mas as suas ações estão vivas até hoje, em nosso meio.
A suprema tarefa da Igreja do
Senhor Jesus Cristo no mundo é a evangelização (Mt 28.19; Mc 16.15; Jo 20.21; At 1.8). A Igreja não pode
de maneira alguma, abrir mão disto. Ganhar almas através da evangelização deve
ser o objetivo principal da Igreja do Senhor, se ela realmente for do Senhor.
Jesus fez questão de ordenar aos seus discípulos acerca da
evangelização sem abrir mão de orienta-los acerca do ganho de almas para o Seu
reino.
Igreja que não evangeliza não cresce!
Temos visto muitos falsos
crescimentos de Igrejas que assim o denominamos pelo fato de serem somente
troca de pessoas, ou seja, transferência de membros. O verdadeiro crescimento
se dá com ganho de almas e solidificação das mesmas no Reino.
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