sexta-feira, 27 de novembro de 2015

DEUS SE DEIXA ESCARNECER?

NÃO SE ENGANEM!...

Temos observado e isso é fato, como que as pessoas estão em busca da manifestação do poder de Deus, a exemplo de como era o povo indo ao encontro do Senhor Jesus, conforme relatam os Evangelhos. Poderíamos constatar através desse fato que a divulgação do Evangelho, assim bem como a aceitação do mesmo, tem crescido a cada dia, mas infelizmente, não podemos dar isso como certo. Daí a necessidade de continuarmos pregando a Palavra da maneira mais autêntica possível.


Então ao observarmos o acima relatado, concluímos dentro da nossa limitada análise e constatação, o cumprimento da Palavra que diz em   II Timóteo 4.1 – 4, que diz: Na presença de Deus e de Cristo Jesus, que há de julgar os vivos e os mortos por sua manifestação e por seu Reino, eu o exorto solenemente: Pregue a palavra, esteja preparado a tempo e fora de tempo, repreenda, corrija, exorte com toda a paciência e doutrina. Pois virá o tempo em que não suportarão a sã doutrina; ao contrário, sentindo coceira nos ouvidos, juntarão mestre para si mesmo, segundo os seus próprios desejos. Eles se recusarão a dar ouvidos à verdade, voltando-se para os mitos” (NVI).    Hoje isso já está se cumprindo, mesmo tendo em vários lugares e em cada canto, um templo para adoração ao Senhor Deus.

Se existem tantos templos e ainda assim as pessoas estão correndo atrás da Palavra aqui e acolá, o que pode estar havendo então?

Pensamos que a religiosidade está falando muito mais alto que a verdadeira adoração em alguns lugares chamados de Igrejas, principalmente as históricas, que se consideram autênticos divulgadores do Evangelho, assim bem como o desprezo pela religiosidade tem levado outros lugares, que também se denominam de Igrejas, principalmente as neopentecostais, irem para outro extremo que afastam as pessoas da sã doutrina e as empurram para um vazio muito barulhento. Aliás, a grande diferença dos vazios é que no primeiro caso, ou seja, da religiosidade histórica, o vazio é silencioso, e, já no segundo caso, ou seja, do extremismo longe da sã doutrina, o vazio é bastante barulhento.

Na sua segunda carta, Pedro no capítulo 3, versículo 18, já aconselhava a Igreja do Senhor ter um crescimento saudável e equilibrado, o que ao longo dos tempos a igreja foi se esquecendo dessa recomendação, o que, aliás, muitas recomendações bíblicas, as chamadas Igrejas de nossos dias tem colocado totalmente de lado, o que tem confundido muito não somente os seus membros, mas, também, o povo em geral.

Pelo fato de tanta confusão denominacional, eclesiástica, doutrinária, enfim, uma grande celeuma envolvendo o evangelho em nossos dias, que as pessoas que procuram o Senhor Deus ficam perdidas batendo em tudo que é porta aberta, que se denomina Igreja, não se dando conta de que ali, em sua grande maioria, mas, na sua grande maioria mesmo, o Senhor que essas pessoas procuram e precisam, não está.

A grande pergunta é a seguinte, se o Senhor não faz parte das maiorias das reuniões promovidas em Seu nome em tantos lugares diferentes, como então alguns conseguem alcançar graças milagrosas? A resposta é bem simples e óbvia: essas pessoas que alcançam essas graças, se aproximam desses lugares não para buscarem lideranças humanas conscientemente, e, sim, a operação vinda do Senhor. Elas em suas inocências ou ignorâncias, não se dão conta que estão sendo ludibriadas na sua fé por razões diversas. Então, mesmo assim, pelo fato delas irem ao encontro do Senhor, ainda que de maneira equivocada, mas sincera, o Senhor honra a fé e a dedicação dessas pessoas, lhes outorgando,  muitas vezes, o que elas tanto precisam.


Não se enganem esses que comercializam o Evangelho, pois o Senhor está atento. No momento apropriado Ele há de cobrar a cada um por ludibriar e manipular a fé dos incautos, conforme o escritor aos gálatas diz: Não se deixem enganar: de Deus não se zomba. Pois o que o homem semear, isso também colheráGálatas 6.7 (NVI)

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